2008 não pode passar sem nenhuma nota aqui. Apesar de já estarmos quase no meio de Janeiro, tenho a obrigação de falar sobre o ano que passou.
Para a Go, foi o ano de nascimento e muito, muito, muito aprendizado. Novos amigos, inimigos. Várias correspondências e e-mails com elogios e críticas. A arte de fazer mídia independente sem perder o rebolado. A coragem de largar tudo para dia após dia investir e alimentar o meio hardcore/skate.
Como diz o editorial da segunda edição, "Há muito sangue novo aqui!". Posso dizer que essa frase norteou e norteia a vida da revista.
Simplesmente sensacional, 2008 foi um ano intenso, cansativo e bizarro.
Que venha 2009, com o que tiver que vir.
Para a Go, foi o ano de nascimento e muito, muito, muito aprendizado. Novos amigos, inimigos. Várias correspondências e e-mails com elogios e críticas. A arte de fazer mídia independente sem perder o rebolado. A coragem de largar tudo para dia após dia investir e alimentar o meio hardcore/skate.
Como diz o editorial da segunda edição, "Há muito sangue novo aqui!". Posso dizer que essa frase norteou e norteia a vida da revista.
Simplesmente sensacional, 2008 foi um ano intenso, cansativo e bizarro.
Que venha 2009, com o que tiver que vir.
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